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sexta-feira, 30 de maio de 2014

Ajudinha!

Galera...

Essa é para você que tem dificuldades em aprender Tabela Periódica !

Aqui vai uma dica de um jogo muito bom:  http://nautilus.fis.uc.pt/cec/jogostp/




Aluna: Maria Gabriela

O Elemento Arsenio


O Elemento Arsenio





arsênio, elemento químico de símbolo As e número atômico 33, é por muitas vezes considerado um semimetal ou metalóide por possuir características físicas e químicas pertencentes tanto aos metais quanto aos não metais. Porém, como não é claramente definido o grupo dos metalóides, as novas tabelas periódicas o classificam como não-metal.
Possui massa atômica 75 u e apresenta-se, nas condições ambiente, sólido. Sua aparência varia de acordo com oestado alotrópico em que se encontra: cinza metálico (α, forma mais estável) para o estado romboédrico, amarelo para o estado em que vapor arsênico sofre resfriamento rápido (forma γ) ou preto (forma β). Dentre estes estados, apenas o cinza metálico possui brilho e o amarelo fosforescência. E o arsênio α é o único a ser condutor intermediário de eletricidade; os outros são péssimos condutores.
Arsênio isolado
Seu consumo é extremamente prejudicial, e a ingestão recomendada é de, no máximo, 15μg. Sendo que, essa quantidade não deve ser inserida no organismo com o arsênio puro, mas naturalmente no consumo da carne vermelha, peixes e crustáceos.


Uma dose extra de arsênio pode ocasionar desde vômitos e indisposições, a cânceres. O principal motivo de muitas pessoas serem contaminadas com esse elemento é o consumo de águas subterrâneas extraídas de poços não vistoriados. Um grande exemplo disso foi a contaminação em massa em Bangladesh (Índia), onde estima-se entre 20 e 75 milhões o número de infectados com arsênio em águas consideradas potáveis.


Ocorrência



Arsênio sob forma de sulfeto
O arsênio é muito raro e não se apresenta puro na natureza, mas sob forma de sulfetos e em minérios de antimônio. Seus estados de oxidação -3, +3 e +5 o fazem ser altamente reativo com cloro e outras substâncias oxidantes (comoácido nítrico).
No Brasil, é encontrado nas piritas (minérios de ferro e enxofre) em jazidas deouro, especialmente no estado de Minas Gerais. No resto do mundo as maiores evidências de arsênio dão-se através do trissulfeto de arsênio (As2S3) – ouro-pigmento - e do bissulfeto de arsênio (As2S2) – realgar.



Reservas


As maiores reservas desse mineral (cerca de 11 milhões de toneladas) se encontram em minas de cobre e chumbo no Chile e nas Filipinas.
Atualmente, é considerado o 20º elemento mais abundante da Terra.



Aplicações


Vidros clarificados com Arsênio
O composto de arsênio mais utilizado no mundo é o óxido arsenioso (As2O3). E sua utilização é voltada para o extermínio de pragas, por ser altamente letal em grandes quantidades.
Mas, sua utilização não se resume a apenas veneno. O arsênio é muito utilizado no reforço de ligas metálicas e na conservação da madeira, além de clarificador em vidros e constituinte de fogos-de-artifício (na forma de realgar).






Descoberta


Teólogo e filósofo alemão: Alberto Magno – se dedicou aos estudos do arsênio, em 1250.




Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Arsênio (acesso em 16/02/2010)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Alberto_Magno (acesso em 16/02/2010)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Trióxido_de_arsênio (acesso em 16/02/2010)
http://www.tabela.oxigenio.com/nao_metais/elemento_quimico_arsenio.htm (acesso em 16/02/2010)
http://www.cq.ufam.edu.br/Artigos/arsenio/arsenio.html (acesso em 16/02/2010)
http://www.brasilescola.com/quimica/arsenio.htm (acesso em 16/02/2010)
http://www.colomboglass.com/tempered-glass.htm


Aluna: Maria Gabriela

O VALE DO SILÍCIO!




O VALE DO  SILÍCIO!




  • O termo original inglês Silicon Valley traduzido como Vale do Silício, está situado na Califórnia, Estados Unidos, região esta denominada pólo industrial e que concentra diversas empresas de tecnologia da informação, computação entre outras. O local começou a se desenvolver no ano de 1950, com o objetivo de gerar e fomentar inovações no campo científico e tecnológico. A maioria das empresas instaladas na região, são do ramo da eletrônica, informática e componentes eletrônicos. O nome Silício é utilizado como homenagem ao próprio elemento químico (Si), que é a matéria-prima básica e de fundamental importância na produção da maior parte dos circuitos e chips eletrônicos.
  • Seu início no ano de 1950 teve dois fatores predominantes que impulsionaram a região, a Segunda Guerra Mundial e a Guerra Fria, devido a necessidade de produção de armas e construção de aviões de caça. Na época, as indústrias eletrônicas instaladas no Vale do Silício, foram as fornecedoras de todo material necessário. Porém existem algumas ressalvas de historiadores que datam a origem do Vale do Silício no ano de 1906, e a associam a origem do rádio. Na época, engenheiros tinham seus laboratórios instalados na região e iniciaram os testes deste meio de comunicação. Por ser um local propício, com facilidade para obter materiais e baixo custo, vieram outras empresas do ramo de tecnologia, também com o intuito de conseguir avanços em eletrônica


  • A região é composta por várias cidades do estado da Califórnia, como Palo Alto, Santa Clara, San José, Campbell, Cupertino, Fremont, Los Altos, Los Gatos, Menlo Park, Mountain View, Milpitas, Newark, Redwood City, Saratoga, Sunnyvale e Union City. Dentre as empresas que iniciaram seus negócios e possuem sedes na região, podemos citar, Apple, Facebook, Google, NVidia, Electronic Arts, Symantec, AMD, Ebay, Yahoo!, HP, Intel e Microsoft, além da Adobe e Oracle.


  • O Vale do Silício é uma das maiores aglomerações de empresas com domínio de tecnologia de ponta do mundo. Esta característica se aplicou, pois a região é conhecida por desenvolver modelos acessíveis de financiamento, para projetos de tecnologia, os chamados Startups Companies.  Com o crescente desenvolvimento da região, o quadro atual do Vale do Silício é parecido com qualquer outro local; trânsito, imóveis super valorizados e alta competitividade. Há ainda a preocupação com a sustentabilidade e meio ambiente, questões como, crescimento de maneira sustentável e responsável.

Conhecido por ser a Meca da inovação e possuir uma geografia privilegiada, o Vale do Silício hoje não poupa esforços nos quesitos da reinvenção e viabilização de novas ideias, as quais exigem muito conhecimento e investimento.
Vale do Silício ( Representação)


Fontes:

http://www.embaixada-americana.org.br/HTML/ijse1109p/zachary.htm
http://articles.sfgate.com/2007-09-30/news/17262730_1_silicon-valley-fairchild-semiconductor-traitorous-eight


Aluna: Maria Gabriela


Elemento Astato!

Elemento Astato!








astato é o último elemento da série dos halogênios (grupo 17 da tabela periódica) com símbolo At, número atômico igual a 85 (elétrons e prótons) e massa atômica ponderada aproximadamente igual a 210 u.
É derivado de sucessivas desintegrações de núcleos instáveis de urânio e tório, além de também ser radioativo (com radioisótopos bastante instáveis e com meia-vida máxima e mínima variando entre 8 horas e 0,11 microssegundos, respectivamente).
Apesar de ser comprovada sua existência, poucas propriedades são conhecidas, pois é muito raro na crosta terrestre, sua síntese é de difícil rendimento e é extremamente instável. Porém, infere-se que os possíveis estados de oxidaçãosejam -1, +1, +3, +5, +7.






Propriedades do Astato



Como é bastante escasso na natureza, os radioisótopos de astato podem ser sintetizados, por exemplo, através do bombardeamento de átomos de bismuto com partículas alfa (núcleos de hélio 2+). Dados sobre pontos de fusão (estimada em 300°C) e ebulição (estimada em 340°C), calor específico, condutividade elétrica e térmica, dentre outros, são bastante imprecisos ou mesmo indeterminados.
A aparência, quando na temperatura ambiente e no formato mais estável, é metálica. Não há informações sobre sua rede cristalina, entretanto, como o iodo, é esperável que apresente-se sob forma diatômica.



 Aplicações



  • O astato é considerado o elemento mais raro já evidenciado (sua concentração média é da ordem 10-20ppm, ou cerca de 1 grama para cada 100 quintilhões de toneladas!).



  • Acredita-se que existam em minérios de urânio e tório traços de astato que somem menos de 30g como reserva mundial. Ou seja, a quantidade dessa substância é tão irrisória que não apresenta mal algum para o homem (claramente, isso não se aplica a manipulações de radioisótopos sintetizados em laboratórios, que, por serem altamente radioativos, devem ser feitas com bastante cuidado e proteção adequada pelo profissional  responsável – pois são capazes de alojarem-se na tireóide, assim como o iodo, e apesar de emitirem radiação possivelmente benéfica para o tratamento de disfunções dessa glândula, como o hipertiroidismo, tendem a induzir a formação de tumores. O que inviabilizaria o potencial uso clínico).


  • Hoje, ainda não se fala em aplicações práticas para o astato (em escala industrial ou não), entretanto, no campo teórico pode servir de objeto de estudo em investigações científicas.




Fontes:

http://nautilus.fis.uc.pt/st2.5/scenes-p/elem/e08500.html (acesso em 16/04/2011)

http://www.tabela.oxigenio.com/nao_metais/elemento_quimico_astato.htm (acesso em 16/04/2011)

Aluna: Maria GABRIELA.

Vidro!

Processo de Formação do VIDRO



1. O processo de produção do vidro lembra um pouco a preparação de um bolo. O primeiro passo é juntar os ingredientes: 70% de areia (retirada de locais como fundo de lagos), 14% de sódio, 14% de cálcio e outros 2% de componentes químicos
2. Os ingredientes são misturados e seguem para um forno industrial, que atinge temperaturas de até 1 500 ºC! A mistura passa algumas horas no forno até se fundir, virando um material meio líquido
3. Ao sair do forno, a mistura que dá origem ao vidro é uma gosma viscosa e dourada, que lembra muito o mel. Ela escorre por canaletas em direção a um conjunto de moldes. A dosagem para cada molde é controlada conforme o tamanho do vidro a ser criado
4. O primeiro molde serve apenas para dar o contorno inicial do objeto. A esta altura, o tal "mel" está com a temperatura de cerca de 1 200 ºC. O formato do molde primário deixa uma bolha de ar dentro da mistura incandescente
5. O objeto segue então para um molde final e uma espécie de canudo é inserido na bolha. Pelo canudo, uma máquina injeta ar, moldando o líquido até ele ganhar o contorno definitivo - como o de uma garrafa de vidro
6. Ao final da etapa 5, a temperatura do vidro já caiu para uns 600 ºC e o objeto começa a ficar rígido, podendo ser retirado do molde. Só resta agora o chamado recozimento: o vidro é deixado para resfriar. No caso de uma garrafa, isso só dura uma hora. Depois disso, ele está pronto para ser usado

Curiosidades sobre o VIDRO....



Você sabia
  • • O estado físico do vidro quase ganhou uma condição única, chamada de vítreo. A controvérsia existe porque, embora pareça sólida, ele tem a estrutura molecular de um liquido. Alguns cientistas o classificam como "sólido amorfo", ou seja, sem forma
  • • O chamado vidro temperado recebe um tratamento térmico para aumentar sua resistência. Um exemplo de vidros temperados são os usados nos carros e nos boxes de banheiros
  • • A técnica do sopro de ar, descrita na etapas, também pode ser feita artesanalmente. Os vidros que servem como esculturas, por exemplo, são assoprados pelo próprio artista, com uma espécie de grande canudo
  • • Existem vidros feitos de açúcar! Eles não têm nenhuma resistência. Pra que servem então? Para ser utilizados principalmente em filmagens de TV ou de cinema em cenas em que abjetos de vidro são quebrados na cabeça de atores e atrizes



  • http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-e-feito-o-vidro
  • Aluna: Maria Gabriela




segunda-feira, 26 de maio de 2014

VIDROS aluno joão paulo

aluno: joão paulo da silva

referência:  pt.wikipedia.org/wiki/Vidro

Vidro

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Vasos de vidro coloridos.
Em ciência dos materiais o vidro é uma substância sólida e amorfaque apresenta temperatura de transição vítrea1 . No dia a dia o termose refere a um material cerâmico transparente geralmente obtido com o resfriamento de uma massa líquida à base de sílica.
Em sua forma pura, o vidro é um óxido metálico super esfriadotransparente, de elevada dureza, essencialmente inerte ebiologicamente inativo, que pode ser fabricado com superfícies muito lisas e impermeáveis. Estas propriedades desejáveis conduzem a um grande número de aplicações. No entanto, o vidro geralmente é frágil, quebra-se com facilidade. O vidro comum se obtém por fusão em torno de 1.250 ºC de dióxido de silício, (SiO2), carbonato de sódio (Na2CO3) e carbonato de cálcio (CaCO3).

História[editar | editar código-fonte]

Os povos que disputam a primazia da invenção do vidro são os egípcios e os fenícios. Segundo a Enciclopédia Trópico:
"Os fenícios contam que ao voltarem à pátria, do Egito, pararam às margens do Rio Belus, e pousaram sacos que traziam às costas, que estavam cheios de natrão (carbonato de sódio natural, que eles usavam para tingir ). Acenderam o fogo com lenha, e empregaram os pedaços mais grossos de natrão para neles apoiar os vasos onde deviam cozer animais caçados. Comeram e deitaram-se, adormeceram e deixaram o fogo aceso. Quando acordaram, em lugar das pedras de natrão encontraram blocos brilhantes e transparentes, que pareciam enormes pedras preciosas. Um deles, o sábio Zelu, chefe da caravana, percebeu que sob os blocos de natrão, a areia também desaparecera. Os fogos foram reacesos, e durante a tarde, uma esteira de liquido rubro e fumegante escorreu das cinzas. Antes que a areia incandescente se solidificasse, Zelu plasmou, com uma faca aquele líquido e com ele formou uma empola tão maravilhosa que arrancou gritos de espanto dos mercadores fenícios. O vidro estava descoberto."
Esta é uma das versões, um tanto lendária. Mas, notícias mais verossímeis, relatam que o vidro surgiu pelo menos 4.000 anos A.C.. Julga-se entretanto que os egípcios começaram a soprar o vidro em 1.400 A. C., dedicando-se, acima de tudo, a produção de pequenos objetos artísticos e decorativos, muitas vezes eram confundidos com belas pedras preciosas. Sua decomposição é de 4000 anos. A cada 1000 kg de vidro leva-se 1300 kg de areia.

Em Portugal[editar | editar código-fonte]

Taça de vidro.
Foi só no século XVIII que se estabeleceu em Portugal a indústria vidreira — naMarinha Grande — e ainda hoje esta existe. Anteriormente, há notícia, desde oséculo XV, da existência de alguns produtores artesanais de vidro. É conhecido o labor do vidreiro Guilherme, que trabalhou no Mosteiro da Batalha. O vidro era obtido através da incineração de produtos naturais com carbonato de sódio (erva-maçaroca). Houve diversos fornos para a produção vidreira em Portugal, mas a passagem de uma produção artesanal, muito limitada, para a produção industrial foi lenta. Uma fábrica existente em Coina veio a ser transferida para a Marinha Grande, em consequência da falta de combustível. Estava-se no reinado de D. João V. A proximidade do Pinhal de Leiria, teria aconselhado a transferência da antiga Real Fábrica de Coina. Depois, oMarquês de Pombal concedeu um subsídio para o reapetrechamento desta fábrica vidreira na Marinha Grande.
Em 1748 estabeleceu-se na Marinha Grande John Beare, dedicando-se ali à indústria vidreira. A abundância de matérias primas e de carburanteaconselhavam o fomento dessa indústria naquela região. Em 1769 o inglêsGuilherme Stephens beneficiou de importante protecção do Marquês de Pombal e estabeleceu-se na mesma localidade: subsídios, aproveitamento gratuito das lenhas do pinhal do Rei, isenções, etc. A Real Fábrica de Vidros da Marinha Grande desenvolveu-se a ponto de ser Portugal, a seguir à Inglaterra, o primeiro país a fabricar o cristal.

Sólido versus líquido[editar | editar código-fonte]

Existem controvérsias quanto aos mecanismos de caracterização do vidro na transição do estado líquido para o sólido. Em meados da década de 1980 Plumb, R.C propôs que os vidros de antigas catedrais eram mais grossos na base, pois teriamescoado com o tempo2 . Essa ideia perdura até os dias de hoje, muito embora já tenha sido provada matematicamente falsa. Edgar D. Zanotto em 1998 publicou artigo na revista American Association of Physics, com um calculo a partir da seguinte equação:
τ = η / G
Onde τ é o tempo de relaxação, η é viscosidade (Pa·s) e G o Módulo de cisalhamento (Pa). Em 1999 foi publicada uma revisão do cálculo tomando como base o valor de viscosidade de equilíbrio do vidro na temperatura ambiente. O novo resultado foi de 10²³ anos 3 anos, ou seja bem mais que uns 2 nonilhões , sendo assim impossível qualquer escoamento perceptível nos poucos milhares de anos de uma catedral.

Vidro e o meio ambiente[editar | editar código-fonte]

Ainda não se pode determinar o tempo que o vidro fica exposto no meio ambiente sem se degradar.
O vidro é um material que não se pode determinar o tempo de permanência nomeio ambiente sem se degradar, e também não é nocivo diretamente ao meio ambiente, por isso é um dos materiais mais recicláveis que existem no consumohumano4 . Para minimizar as emissões gasosas dos fornos a gás, as indústrias utilizam gás natural, que provoca menor impacto no meio ambiente.

Composição[editar | editar código-fonte]

São basicamente feitos por areiacalcáriobarrilhaaluminacorantes e descorantes. As matérias primas que compõem o vidro são os vitrificantes, fundentes e estabilizantes.
Os vitrificantes são usados para dar maior característica à massa do vidro e são compostos de anidrido sílicoanidrido bórico e anidrido fosfórico.
Os fundentes possuem a finalidade de facilitar a fusão da massa silícea, e são compostos de óxido de sódio e óxido de potássio.
Os estabilizantes têm a função de impedir que o vidro composto de silício e álcalis seja solúvel, e são: óxido de cálcioóxido de magnésio e óxido de zinco.
sílica, matéria prima essencial, apresenta-se sob a forma de areia; de pedra cinzenta; e encontra-se no leito dos rios e das pedreiras.
Depois da extração das pedras, da areia e moenda do quartzo, procede-se a lavagem a fim de eliminar-se as substâncias argilosas e orgânicas; depois o material é posto em panelões de matéria refratária, para ser fundido.
A mistura vitrificável alcança o estado líquido a uma temperatura de cerca de 1.300°C e, quando fundem as substâncias não solúveis surgem à tona e são retiradas. Depois da afinação, a massa é deixada para o processo de repouso, de assentamento, até baixar a 800°C, para ser talhada.

Fabricação[editar | editar código-fonte]

Fabricação de peças em vidro usando moldagem por sopro.
A fabricação é feita no interior de um forno, onde se encontram os panelões. Quando o material está quase fundido, o operário imerge um canudo de ferro e retira-o rapidamente, após dar-lhe umas voltas trazendo na sua extremidade uma bola de matéria incandescente.
Agora a bola incandescente, deve ser transformada numa empola. O operário gira-a de todos os lados sobre uma placa de ferro chamada marma. A bola vai se avolumando até assumir forma desejada pelo vidreiro.
Finalmente a peça vai para a seção de resfriamento gradativo, e assim ficará pronta para ser usada.

Tipos de vidros[editar | editar código-fonte]

Obsidiana: vidro formado naturalmente.

Principais características[editar | editar código-fonte]

Vantagens[editar | editar código-fonte]

  • Reciclável;
  • Higiênico;
  • Inerte;
  • Versátil;
  • Impermeável;
  • Transparente;
  • Difícil corrosão.5

Desvantagens[editar | editar código-fonte]

  • Fragilidade;
  • Preço mais elevado;
  • Peso relativamente grande;
  • Menor condutibilidade térmica;
  • Dificuldade no fechamento hermético;
  • Dificuldade de manipulação.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Ir para cima Elliott, S.R. (1994) Amorphous Solids: An Introduction. In: Catlow, C. R. A. (eds.), "Defects and Disorder in Crystalline and Amorphous Solids", NATO Advanced Studies Institutes Series; Series C, Mathematical and Physical Sciences, 418, Kluwer Academic Publishers, Dordrecht: 73-86. ISBN 0792326105.
  2. Ir para cima Plumb, R. C. (1989) Antique windowpanes and the flow of supercooled liquids. Journal of Chemical Education, 66(12): 994-996.
  3. Ir para cima "Do cathedral glasses flow?" Edgar D. Zanotto & Prabhat K. Gupta - American Journal of Physics - March 1999 - Volume 67, Issue 3, pp. 260-262 March 1999
  4. Ir para cima Viminas
  5. Ir para cima http://mundoestranho.abril.com.br/materia/por-que-o-acido-nao-corroi-vidro

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Commons possui uma categoriacontendo imagens e outros ficheiros sobre Vidro